A doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) ainda é desconhecida dos portugueses.
O TABAGISMO é um factor de risco de desenvolvimento da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), mas não é o único. A poluição em recintos fechados, resultam do uso de fornos e de fogões a lenha e a carvão, e as exposições profissionais a uma variedade de poeiras atmosféricas também representam um risco, tal como a poluição atmosférica, a que dificilmente conseguimos fugir.
A DPOC é caracterizada por limitações na fluidez respiratória, acompanhada de dificuldade respiratória, tosse e aumento da expectoração.
Os doentes ficam incapazes de desenvolver as suas actividades diárias, levando à morte prematura. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 600 milhões de pessoas no mundo sofrem de DPOC e cerca de três milhões morrem por ano com a doença.
Em Portugal, poucos a conhecem. Num estudo feito recentemente , com inquéritos a 782 pessoas, apenas 2,6% sabiam o que era a doença e só 6,5% dos fumadores a conheciam. Do total dos inquiridos, 29,9% disseram ter sido informados pelo médico de família sobre os perigos associados ao tabagismo. Mais de metade dos inquiridos sabiam que esta doença estava a aumentar, mas consideram que é menos severa do que o cancro do pulmão, a diabetes, as doenças cardiovasculares e a sida.
O TABAGISMO é um factor de risco de desenvolvimento da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), mas não é o único. A poluição em recintos fechados, resultam do uso de fornos e de fogões a lenha e a carvão, e as exposições profissionais a uma variedade de poeiras atmosféricas também representam um risco, tal como a poluição atmosférica, a que dificilmente conseguimos fugir.
A DPOC é caracterizada por limitações na fluidez respiratória, acompanhada de dificuldade respiratória, tosse e aumento da expectoração.
Os doentes ficam incapazes de desenvolver as suas actividades diárias, levando à morte prematura. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 600 milhões de pessoas no mundo sofrem de DPOC e cerca de três milhões morrem por ano com a doença.
Em Portugal, poucos a conhecem. Num estudo feito recentemente , com inquéritos a 782 pessoas, apenas 2,6% sabiam o que era a doença e só 6,5% dos fumadores a conheciam. Do total dos inquiridos, 29,9% disseram ter sido informados pelo médico de família sobre os perigos associados ao tabagismo. Mais de metade dos inquiridos sabiam que esta doença estava a aumentar, mas consideram que é menos severa do que o cancro do pulmão, a diabetes, as doenças cardiovasculares e a sida.
Fonte: Virgínia Alves, in NS, 26 de Abril de 2008
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